sábado, 31 de dezembro de 2011

5 projetos de arquitetura sustentável que se destacaram em 2011 - Exame.com

Centro Cultural Jean-Marie Tjibaou
 Por ser uma atividade de transformação, a construção civil se caracteriza como um dos setores que mais consomem recursos naturais e geram grandes quantidades de resíduos, desde a produção dos insumos utilizados até a execução da obra e a sua utilização.

arquitetura sustentável surgiu para amenizar este impacto em um processo de permanente evolução que enfoca estratégias inovadoras e tecnologias para melhorar a qualidade de vida cotidiana.
A arquitetura pode utilizar técnicas passivas, que são obtidas através do desenho do projeto e escolha dos materiais, ou ativas, que utilizam a tecnologia em favor de benefícios para o maio ambiente.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pintura - Téchne


Nesta etapa, que é uma das finais da obra, o planejamento também é essencial para evitar atrasos e pequenos entraves logísticos

Apoio: Carlos A.A. Salles e José Carrera, da Kallas Engenharia, e José Antônio Ramos, da NovaPint.

Proteção
Para evitar respingos em canos, esquadrias e chão, entre outros, deve ser feita uma proteção, que pode ser com lona plástica. Para encanamentos esse cuidado é especificamente importante, por causa das cores que identificam sua função. 
Fotos Marcelo Scandaroli
Tinta no rolo O rolo de tinta não deve estar totalmente encharcado. Não se deve mergulhá-lo na lata, mas somente molhá-lo aos poucos. 
Fotos Marcelo Scandaroli
Manutenção de equipamento
Se a pintura é feita com máquina de arpersão, ao final de todo dia deve-se limpar o equipamento e mangueira, para que a tinta não resseque e danifique a máquina. 
Fotos Marcelo Scandaroli
Paredes sujas
O mínimo de demãos a ser aplicada nas paredes são duas. Porém, se a parede estiver suja ou com manchas, deve-se continuar a aplicar a tinta até que nenhuma falha seja visível. 
Fotos Marcelo Scandaroli
Pintura externa
São vários os tipos de acabamento possíveis para fachadas. No caso de fachada argamassada, é aconselhável que a massa tenha uma espessura mínima de 4 a 5 cm para garantir a qualidade e durabilidade do acabamento final 
Fotos Marcelo Scandaroli
Distribuição de chaves
É praxe manter as unidades em que não se trabalha trancadas com chave, pois nessa etapa da obra os andares já contam com muitos materiais de acabamento. Para evitar atrasos devido à procura das chaves, perdas, entre outros empecilhos, pode-se concentrar a função de distribuir e recolher a chave em um só funcionário. Nesse caso, ele fica no elevador, para atender rapidamente a qualquer pedido. 
Fotos Marcelo Scandaroli
Quando pintar
Antes de se fazer a pintura externa, o local das janelas deve estar acabado e já com a pingadeira, mas não é necessário que as janelas estejam colocadas, evitando um cuidado extra com proteção dos vidros e esquadrias.

Fotos Marcelo Scandaroli

Limpeza pós-obra - Téchne


Veja os cuidados para limpeza de revestimentos de parede, pisos e esquadrias

Ordem da limpeza
Primeiro, devem ser limpas as áreas molhadas, que são mais extremas nas unidades. Depois é limpo o interior de cada unidade, seguindo a ordem construtiva: quando é alvenaria convencional, que sobe do primeiro ao último andar, a limpeza também segue de baixo para cima; quando há fechamento externo de alvenaria e interno em drywall, que ocorre de cima para baixo, a limpeza também segue essa ordem. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Limpeza "grossa" e "fina"
No banheiro, primeiro é feita a "desengrossa" das paredes e do piso, nessa ordem, para retirar as sujeiras maiores, como respingos do revestimento externo. Depois, é feita a limpeza fina dos azulejos das paredes, só com pano úmido. Nunca deve ser usado ácido, para a peça não perder o brilho. Em seguida é feita a limpeza do piso, com água e sabão. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Varanda e terraço
O ideal é começar a limpeza, que é feita com balde de água, no lado oposto ao ralo. Nesse caso, que o piso é um porcelanato fosco, pode ser usado ácido muriático diluído em água. A espátula ajuda a remover a sujeira dos rejuntes. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Cuidados com o caixilho
Os caixilhos necessitam de mais cuidados, principalmente quando são de alumínio, por conta do material e da pintura eletrostática. Para sua limpeza também só é usado água e sabão, sem produtos químicos. A espátula que auxilia a limpeza deve ser de plástico, para não danificar o produto. Uma estopa finaliza a limpeza dos cantos sem deixar resíduos. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Sujeira na parede
Pode ser que haja sujeira nas paredes. Nesses casos, a limpeza é feita somente com pano úmido, sem sabão ou produtos químicos. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Tinta nos espelhos
Pode ser que haja resíduos de tinta nos espelhos de interruptores e tomadas. Se a tinta usada nas unidades for látex, a remoção pode ser feita com pano úmido somente. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Manchas na área externa
Nas áreas externas comuns do empreendimento, ou áreas quentes, o jato da mangueira pressurizada é suficiente para remover grande parte da sujeira. Mesmo assim, depois deve ser feita uma limpeza mais detalhada com água e sabão ou ácido, que tira as manchas de terra vermelha. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Perfis de arremate
A esponja do tipo manta (A) é mais forte e pode ser usada nas bacias e no piso. Já nas cubas (B), deve ser usada a esponja de louça comum, do lado mais macio. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
A
Fotos: Marcelo Scandaroli

B
Apoio: encarregada Rosa Miranda Barbosa (M. Silva Serviços de Limpeza); encarregado Natanael Alves da Silva e engenheiro Éder Galvão (BKO Construtora e Incorporadora).

Assentamento de alvenaria - Téchne


Produtividade varia de acordo com as características dos materiais que compõem as paredes, do processo adotado e da qualidade da gestão do serviço

Projeto modular
A definição modular da geometria da estrutura em concreto armado evita cortes ou acertos dos panos durante a fase de execução. O projeto de alvenaria também deve especificar peças modulares de diferentes tamanhos, para que se encaixem de modo natural. Atualmente as obras utilizam blocos de 39 cm, com complementos de 1/2 bloco, 1/4 bloco e 1/8 bloco.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Marcação inicial
A marcação das alvenarias é extremamente importante para garantir a precisão dimensional dos ambientes e da edificação, e deve ser acompanhada normalmente por um mestre ou encarregado de obras. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Dimensão e peso das peças
Os projetos devem especificar materiais e insumos que facilitem o transporte, a manipulação e os serviços subsequentes de acabamento. Para minimizar o esforço da mão de obra, planeje descarregar os tijolos ou blocos junto à própria frente de trabalho. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Acompanhamento rigoroso
O supervisor de obra deve se certificar de que o projeto está sendo seguido, bem como observar os requisitos convencionais de esquadro, prumo e nível. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Ferramentas adicionais
Além das ferramentas convencionais do pedreiro, recomenda-se ter sempre em mãos equipamentos e materiais adicionais que facilitem o assentamento da alvenaria, como escantilhão (foto), régua de alumínio de três bolhas, argamassadeira, pistola finca-pino, prumo e linha de náilon. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Centrais de corte
Havendo necessidade de cortes para as instalações das caixas de elétrica e de outros materiais, o ideal é que as peças sejam embutidas nos blocos em uma central, antes do assentamento. A medida gera menos desperdício da materiais e maior controle da produção, incluindo o uso do equipamento de corte, que pode ser único e operado pelo mesmo funcionário. 
Fotos: Marcelo Scandaroli
Elementos pré-moldados e moldados in loco
O uso de elementos pré-moldados durante a execução das alvenarias pode agilizar o processo, no entanto, o peso e dificuldades de transporte das peças devem ser considerados. Dessa forma, vergas moldadas in loco pelo uso de blocos canaletas podem se tornar um modelo mais econômico e com maior produtividade.  
Fotos: Marcelo Scandaroli
Apoio: Marcos Sarge, diretor técnico de desenvolvimento imobiliário da Schahin, e José Carlos Leme, coordenador de obras da Cury.

Cuidados no armazenamento e na montagem garantem melhor desempenho e produtividade na construção em aço

Armazenamento
No armazenamento, vigas e pilares metálicos separados por pontaletes, entre um perfil e outro, facilitam a colocação das cintas e o transporte com a grua. Nos casos de laje em steel deck (foto), o projeto deve especificar ainda qual limite de peças pode ser disposto em cada pavimento, evitando sobrecarga.
Equipamentos
Obras em estrutura metálica dependem de equipamentos de grande porte não só para a montagem de vigas e pilares, como também para serviços menores como a carga e descarga de caminhões. Recomenda-se, no entanto, deixar disponível entre 60% a 70% do tempo de uso da grua para a equipe de montagem.

Cuidado com os chumbadores
Os chumbadores são preparados para não deslocar ou danificar durante a concretagem do bloco da fundação. Para isso, uma chapa metálica é colocada na cota da coluna antes do lançamento de concreto. Essa placa deve ser retirada após a cura do concreto e o espaço remanescente, preenchido com graute.
Fotos: divulgação W Torre

Proteção passiva

Vigas e pilares aparentes devem receber proteção passiva contra chamas. Há vários tipos de técnicas, como pinturas intumescentes, placas e mantas préfabricadas e projeção de revestimentos à base de cimento ou fibras (foto).

 Marcelo Scandaroli

Equipe
Apesar da dependência por equipamentos de grande porte, as peças metálicas são aprumadas e parafusadas por montadores. A equipe necessária varia de acordo com a obra, mas, em média, trabalham 20 operários por torre.
Marcelo Scandaroli

Ferramentas e EPIs
Para a montagem da estrutura metálica é preciso ter em mãos ferramentas como   parafusadeiras, cunhas e chaves de boca e inglesa. Os EPIs também são fundamentais, já que na maioria das vezes os montadores trabalham em alturas.divulgação: W Torre

 Cuidados anticorrosão
Cuidados básicos podem melhorar a resistência à corrosão da estrutura como, por exemplo, impedir o acúmulo de água e deposição de resíduos, o contato direto de outros metais com o aço para evitar corrosão galvânica, e evitar peças semienterradas ou semissubmersas.
divulgação: W Torre
Apoio: Jader Araújo, gerente de projeto da WTorre.





Além de cuidados comuns ao grauteamento, o pilar e a fôrma que recebem o graute devem passar por preparos específicos

Apicoamento

Fotos: Marcelo Scandaroli
O pilar que receberá o reforço estrutural deve ser apicoado, para melhorar a aderência do graute. Neste processo, um funcionário remove a camada superficial de concreto manualmente (com ponteiro, talhadeira e marreta) ou com equipamentos (como martelete, lixadeira). A profundidade é especificada em projeto. Depois, deve ser feita limpeza para remoção do pó e partículas soltas. Pode-se usar jato d'água, aspiração, ar comprimido etc.

Ancoragem e armação
Fotos: Marcelo Scandaroli
Nos locais onde serão ancoradas as armaduras, os furos de ancoragem devem ter profundidade de no mínimo 6 cm e devem ser preenchidos com resina polimérica. Quando se posicionar e fixar a armação nas barras ancoradas, devese recorrer ao uso de espaçadores, que garantem a distância entre a armadura e o núcleo, assim como o cobrimento mínimo.

Fôrmas
É recomendável aplicar, além de desmoldante nas fôrmas, adesivo polimérico na superfície do substrato. As fôrmas, então, devem ser corretamente posicionadas e travadas em lances de até 1,10 m.
Fotos: Marcelo Scandaroli

Fotos: Marcelo Scandaroli
Vedação da fôrma
Antes da aplicação do graute e logo após o fechamento das fôrmas, aplica-se externamente nas juntas de fôrma uma camada de gesso de secagem rápida, a fim de evitar a fuga de nata de graute. 

Reforço e acabamento
Entre o concreto novo e o antigo, uma manta de carbono pode ser utilizada como reforço, com intuito de evitar problemas de fissura. O acabamento estético pode ser feito com areia.
Fotos: Marcelo ScandaroliLançamento
No último lance de preenchimento da fôrma, o graute deve ser lançado por aberturas feitas na laje. Se não for possível, pode-se encher até 8 cm com argamassa semisseca, bem aplicada no topo do pilar.
Fotos: Marcelo Scandaroli
Apoio técnico: Alfredo Inácio Júnior, gerente de projetos, e Gabriel Rigatto Ferreira, engenheiro da qualidade da Método.

Revestimento interno de argamassa - Téchne


Preparação da superfície e aplicação correta do produto são fundamentais para garantir a durabilidade do serviço



Chapisco prévio
Os blocos cerâmicos devem sempre ser chapiscados antes da aplicação da argamassa levando à parede quantidade adequada de chapisco, proporcionando melhor aderência - em função da rugosidade da mistura. Para peças de concreto como pilares e vigas, com baixa absorção, deve-se utilizar um chapisco adesivo para concreto.

Fotos: Marcelo Scandaroli

Mistura
Para misturar os materiais prefira uma argamassadeira de batelada (foto) ou de eixo contínuo. O tempo de batimento varia de acordo com cada fabricante e influencia diretamente na qualidade da argamassa, podendo prejudicar seu desempenho no estado endurecido.


Superfície adequada
A colocação das taliscas para aplicação do reboco deve ser feita após a cura do chapisco. Para isso, a base deve estar limpa, seca e isenta de poeiras, tintas, óleos e outros resíduos.


Taliscas
As taliscas principais devem ser assentadas previamente com auxílio de linha e esquadro de canto. Já as secundárias ou intermediárias podem ser feitas no momento da aplicação do revestimento, pois têm apenas a função de transferir a "galga" da talisca principal para pontos intermediários, em função da limitação do tamanho da régua.

Aplicação da argamassa
Com o auxílio de uma colher de pedreiro, a argamassa deve ser aplicada em chapadas fortes para garantir o contato efetivo entre a argamassa e o chapisco, próximas umas das outras.

Teste
Para verificar o ponto ideal de início do sarrafeamento, a dica é encostar as pontas dos dedos, com a luva, na superfície da argamassa. Se não saírem molhadas, é possível continuar os trabalhos.


Etapas finais
Para finalizar o trabalho, após o sarrafeamento, se necessário, use uma desempenadeira lisa de plástico para desempenar a superfície, obtendo um acabamento mais liso. Aguarde 14 dias antes de assentar os revestimentos cerâmicos e 28 dias antes de aplicar pinturas e impermeabilizações.

Apoio: Marcelo Chamma, diretor de Produtos Complementares da Votorantim Cimentos, com colaboração dos engenheiros Roberto Rodrigues e Eliézer Laister, além de Adilson I. Schiavoni Junior e Kátia Cristina Pires de Camargo, da área comercial.

Fôrma perdida "quick jet" - Téchne


Tipo de fôrma perdida que está entrando no Brasil, o quick jet é um material leve que dispensa desenforma, mas seu uso precisa de planejamento prévio

Desenho 
Antes de se iniciar qualquer etapa da execução, é preciso planejar como serão colocadas as telas. Dependendo do tamanho do bloco de fundação, pode-se usar telas com largura de 20 cm a 60 cm, e também pode-se escolher entre colocá-las na vertical ou horizontal, para ter a menor perda possível.











Concreto Duro
Para evitar a fuga de nata, o slump do concreto deve ser mais baixo. Não se deve utilizar o concreto autoadensável.



Foto: Luciana Tamaki / Divulgação / Openvix
Ordem inversa
A ordem de montagem, diferente das fôrmas convencionais que são primeiro travadas para depois se colocar as armaduras, é inversa: primeiro deve ser colocada a armadura, depois a tela, que é flexível.



Espaçadores
Antes da colocação da fôrma, é preciso colocar espaçadores para evitar que a tela fique em contato com a armadura. Esta distância é necessária para garantir o recobrimento de concreto. Os espaçadores da própria quick jet são flexíveis e mantêm uma distância de 3 cm.

 
Travamento
É preciso colocar barras que travem a estrutura, para que o bloco não abra nem feche na execução. As barras são travadas com arame recozido e podem ser reaproveitadas em outros blocos.


Vibração
Na concretagem, deve-se tomar cuidado para as pontas não vibrarem muito, também para evitar a fuga de nata do concreto. Quando o slump for mais alto, recomenda-se vibrar a partir de 15 cm da borda.




Apoio técnico: Daniel Vivas, engenheiro de obra da Galwan Engenharia, e Gennaro Troia Jr., diretor-executivo da Openvix Distribuidora.

Projetista de fundações - Téchne


 contratação de um bom projetista de fundação representa segurança e economia para a obra. Cabe a este profissional conhecer os tipos de fundação disponíveis no mercado e suas características, escolhendo a solução que atenda às características técnicas e ao mesmo tempo seja adequada à realidade da obra. Muitas vezes, o tipo de contenção e fundação necessárias para a construção podem até mesmo inviabilizar um empreendimento.
O ideal é que um projetista de fundação tenha graduação em engenharia civil e, de preferência, cursos de especialização na área de mecânica dos solos, geotecnia ou estabilização das estruturas. O profissional deve ainda sempre se atualizar por meio de seminários e workshops oferecidos por universidades, institutos de tecnologia e entidades de classe como a Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS).
A experiência também é fundamental para quem deseja trabalhar na área. "Acho que 60% da engenharia de solos se aprende na prática, então, por exemplo, hoje trabalho metade do meu dia visitando canteiros de obras e na outra metade fico no escritório", diz Daniel Rozenbaum, projetista de fundações e diretor da Solo.net Engenharia. "O projetista em geral tem que ter esses dois lados porque só no escritório não consegue, ele perde a visão."
Matéria completa aqui

domingo, 18 de dezembro de 2011

Fabricantes de blocos de concreto esperam crescimento de 30% em 2012 - Piniweb

Marcelo Scandaroli

Pouco mais de 60% dos empresários esperam alcançar crescimento de até 30% no primeiro semestre de 2012. Apostas no aquecimento do mercado imobiliário (31,9%) e no desenvolvimento da economia brasileira (26,1%) aparecem com destaque em pesquisa realizada com fabricantes de blocos de concreto de todo o país, realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Blocos de Concreto (Bloco Brasil).
 Programas habitacionais, como o "Minha Casa, Minha Vida", que lideravam o quesito no semestre passado, são apenas o terceiro lugar nessa escala.

Quase 24% apostam na estabilidade e apenas 2,2% acreditam que reduzirão suas atividades. Mais da metade dos fabricantes considera que a aquisição de novos equipamentos é essencial para acompanhar o crescimento do setor dos blocos de concreto. O treinamento e a contratação de mão de obra foram citados por cerca de 10% dos associados cada. 

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Passo a passo: assentamento de pedras ornamentais - EO


Saiba como executar revestimento de pedras teladas com argamassas colantes em paredes. Veja a matéria completa aqui

sábado, 17 de dezembro de 2011

Cai o índice de confiança no setor da construção - Piniweb

A Sondagem da Construção, estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o Banco Central (BC), aponta uma queda de 10,2% no Índice de Confiança no Setor da Construção na média de setembro a novembro de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado. A média de agosto a outubro deste ano também caiu, 10,4%, em relação ao ano passado.
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Empreendimento em construção na Itália vai abrigar 900 árvores nas varandas - Piniweb

Divulgação: Stefano Boeri

Está em construção em Milão, na Itália, um empreendimento residencial que abrigará uma floresta vertical. Projetado pelo escritório de arquitetura Stefano Boeri, o empreendimento, denominado Bosco Verticale, é composto por duas torres, de 110 m e 76 m de altura, com um total de 900 árvores plantadas nas varandas, além de arbustos e plantas florais. Segundo os arquitetos, a área verde do prédio representaria, numa área plana, cerca de 10 mil m² de floresta.

A diversidade de plantas, de acordo com o projeto, ajudará a produzir umidade, absorver gás carbônico, gerar oxigênio e proteger os apartamentos de radiação e problemas de poluição, melhorando a qualidade de vida e economizando energia. A água de reuso proveniente dos próprios apartamentos servirá para a irrigação desses jardins.
Os edifícios ainda abrigarão sistemas de energia eólica e fotovoltaicas para contribuir, junto com a área verde, com a autossuficiência energética das torres.
O empreendimento tem 40 mil m² de área construída e está orçado em 65 milhões de euros.
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