sexta-feira, 31 de agosto de 2012

BRT como solução para o transporte público do Brasil




Confira vídeo com o diretor-presidente da Embarq Brasil, o doutor em transporte Luiz Antônio 
Lindau, explicando as vantagens do sistema BRT:


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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Razões para não erguer os viadutos na Agamenon Magalhães



Roberta Soares
betasoares8@gmail.com
O transporte público não depende da construção de viadutos para ser viabilizado. Não necessita de elevados como justificativa, independentemente de ser operado por ônibus, Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ou metrô. Pode, muito bem, parar em cruzamentos, como os existentes na Avenida Agamenon Magalhães. Essa é a principal razão para o governo do Estado não construir os quatro viadutos previstos para a via, a principal do Recife, na visão unânime de técnicos e cidadãos contrários à ideia. A avenida representará apenas um eixo do Corredor Norte-Sul, projeto idelizado para interligar com faixas exclusivas de ônibus os extremos do Grande Recife. Na prática, responderá por menos de cinco quilômetros dos 50 previstos para o corredor, que vai de Igarassu até Jaboatão dos Guararapes, passando por Abreu e Lima, Paulista, Olinda e a capital
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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Passo-a-passo: Jardim sobre piso elevado - EO

PINIweb.com.br | Construtora cobre canteiro com "balão inflável" para proteger obra das chuvas | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Divulgação: construtora Premium
PINIweb.com.br | Construtora cobre canteiro com "balão inflável" para proteger obra das chuvas | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Oscar Niemeyer projeta edifício próximo à Marquês de Sapucaí  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Divulgação: Hochtief
PINIweb.com.br | Oscar Niemeyer projeta edifício próximo à Marquês de Sapucaí  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Norma de estruturas de concreto passa por revisão  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Marcelo Scandaroli
PINIweb.com.br | Norma de estruturas de concreto passa por revisão  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Serviços sob medida - Guia da Construção

Foto: Marcelo Scandaroli
Grande parte dos serviços numa obra de construção civil são executados por prestadores de serviço terceirizados, cujo pagamento está vinculado à medição das etapas realizadas. É importante que a atividade de medição seja feita segundo critérios claros e preestabelecidos, para evitar que apareçam divergências entre a construtora e o prestador de serviços, atrapalhando o controle do fluxo de caixa e o pagamento dos funcionários da empreiteira.
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ANUÁRIO CONSTRUÇÃO PINI 2012



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PINIweb.com.br | Vistoria de sacadas e marquises é mais urgente que as inspeções prediais, acredita presidente da Abece | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Daniel Ducci
PINIweb.com.br | Vistoria de sacadas e marquises é mais urgente que as inspeções prediais, acredita presidente da Abece | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

terça-feira, 10 de abril de 2012

Construtoras brasileiras são maioria entre as mais lucrativas das Américas

MRV

Em 2011, a construtora MRV foi a empresa do setor de construção de edifícios residenciais com o maior volume de lucro na América Latina e USA, segundo a consultoria Economática. O lucro acumulado pela construtora no ano foi de 405,2 milhões dólares contra 380,7 milhões de dólares em 2010, quando a empresa ocupava o terceiro lugar na lista.
O lucro da construtora mineira foi o suficiente para desbancar o da líder do ano passado, a PDG. A companhia ficou em segundo lugar, com um lucro de 375,5 milhões de dólares, 20,7% menos que o atingido em 2010.
Entre as 10 empresas com maior volume de lucro do setor da América Latina e USA sete são brasileiras duas dos USA e uma do México.

terça-feira, 27 de março de 2012

Revista Téchne | Pisos industriais - Envie sua pergunta para o email iptresponde@pini.com.br | Engenharia Civil

Divulgação: Emisa Plaenge
Revista Téchne | Pisos industriais - Envie sua pergunta para o email
 iptresponde@pini.com.br | Engenharia Civil

Revista Téchne | Steel framing - Veja passo a passo a construção de uma casa com esse sistema construtivo que chega agora à habitação popular | Engenharia Civil

Revista Téchne | Steel framing - Veja passo a passo a construção de uma casa com esse sistema construtivo que chega agora à habitação popular | Engenharia Civil

Revista Téchne | Painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado para execução de paredes | Engenharia Civil

Fotos: divulgação Rossi Residencial
Revista Téchne | Painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado 
para execução de paredes | Engenharia Civil

Revista Téchne | Sondagem à percussão - Ensaio de penetração padronizado exige atenção no registro dos dados e cuidados com as amostras de solo | Engenharia Civil

Fotos: Marcelo Scandaroli
Revista Téchne | Sondagem à percussão - Ensaio de penetração padronizado exige atenção no registro dos dados e cuidados com as amostras de solo | Engenharia Civil

Revista Téchne | Contenção com faceamento em módulos pré-fabricados de concreto | Engenharia Civil

Fotos: divulgação Geo Soluções
Revista Téchne | Contenção com faceamento em módulos pré-fabricados de concreto | Engenharia Civil

PINIweb.com.br | Três consórcios participam de licitação para projeto executivo do túnel submerso entre Santos e Guarujá  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Divulgação
PINIweb.com.br | Três consórcios participam de licitação para projeto executivo do túnel submerso entre Santos e Guarujá  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Abramat pede ao Governo isenção total do IPI para materiais da construção | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Abramat pede ao Governo isenção total do IPI para materiais da construção | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Escritório propõe sistema de ciclovias para Recife | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

23/Março/2012

Escritório propõe sistema de ciclovias para Recife

Vias seriam delimitadas pela alteração da sinalização horizontal das pistas, sem alterações físicas

Mauricio Lima
O escritório de arquitetura César Barros, sediado na capital pernambucana, desenvolveu um projeto cicloviário para a cidade apenas com a pintura nas vias, sem a necessidade de qualquer alteração física das ruas. "O projeto pode ser feito de forma imediata, somente com a alteração da sinalização horizontal das pistas", disse Barros.


Divulgação: César Barros
Ciclovia e BRT seriam integrados às pistas dos carros
Segundo o arquiteto, a proposta engloba quatro grandes rotas que interligam Recife e outros seis municípios da região metropolitana da cidade. Além disso, o projeto prevê a inserção das ciclovias nas rodovias marginais a rios, mananciais e canais da cidade, utilizando-se de arborização para garantir o sombreamento das vias. "As árvores arbustivas não impactam na infraestrutura, são de crescimento rápido e não exigem manutenção complexa", disse.
O projeto ainda prevê a interligação do sistema cicloviário com o BRT (Bus Rapid Transit) que será ainda implantado na cidade. A ideia é que o BRT siga a mesma proposta, sem a necessidade de grandes alterações físicas, diminuindo o custo e o tempo de implantação. "Tinta nós já temos. Não precisamos criar novas pistas ou construir novas vias. É possível fazer tudo isso de uma forma mais simples", disse Barros.
As estações seriam instaladas no alinhamento das ciclovias, facilitando o acesso dos pedestres aos ônibus. As paradas possuem bicicletários acoplados, facilitando a interface entre os modais.   "Estabelecemos seis tipos de vias possíveis com o pedestre em convivência harmoniosa com a bicicleta, o carro e o ônibus, com a faixa de serviços implantada para o plantio de árvores arbustivas, iluminação e mobiliário urbano necessário", disse Barros.
Segundo Barros, o projeto foi apresentado ao Instituto da Cidade do Recife, ligado à Prefeitura, que foi criado para planejar a cidade para os próximos anos. O arquiteto deve, ainda, ter uma reunião com secretários de Estado e do Município para detalhar o projeto.

Divulgação: César Barros
Proposta será apresentada à prefeitura
Divulgação: César Barros 


Quatro rotas principais ligariam sete municípios
Divulgação: César Barros 


Pontos de ônibus com bicicletário integrado

PINIweb.com.br | Obras nas comportas da Usina de Jirau demandaram balancins especiais | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Divulgação: Baram
PINIweb.com.br | Obras nas comportas da Usina de Jirau demandaram balancins especiais | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Titanic inspira arquitetura de novo museu na Irlanda do Norte  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

PINIweb.com.br | Titanic inspira arquitetura de novo museu na Irlanda do Norte  | Construção Civil, Engenharia Civil, Arquitetura

Odebrecht premia trabalho sobre reúso de sacos de cimento em argamassa - Piniweb


Odebrecht


Um trabalho que propõe o reúso de sacos de cimento e cal para a melhoria de argamassas de assentamento foi o vencedor do Prêmio Odebrecht para o Desenvolvimento Sustentável 2011. A premiação contemplou os cinco melhores projetos universitários, dentre 66 inscritos, que propunham soluções de sustentabilidade aplicadas em engenharia. 

Desenvolvido pelas estudantes Lorena Rezende dos Santos e Patrícia Eliza Floriano de Carvalho e orientado pela professora Helena Carasek Cascudo, todas da Universidade Federal de Goiás (UFG), o trabalho vencedor identificou a viabilidade de beneficiamento das embalagens e do uso das fibras de celulose como adição à argamassa para assentamento de alvenaria. Os ensaios de resistência à tração na flexão mostraram, segundo Helena Cascudo, um desempenho 17% superior da argamassa modificada em comparação com a argamassa de controle, sem fibras.
Também foram premiados projetos de universidades de Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Sul. Os grupos de autores, os orientadores e as universidades foram premiados, cada um, com R$ 20 mil cada. As inscrições para a edição 2012 da premiação já estão abertas e podem ser feitas, até o próximo dia 24 de setembro, pelo site do concurso.
Veja abaixo resumo dos trabalhos vencedores:
1º lugar
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Tema:
 Prática sustentável na construção civil através do reúso de sacos de cimento e de cal na produção e melhoria de argamassas para assentamento
Alunos: Lorena Rezende dos Santos e Patrícia Eliza Floriano de Carvalho
Orientadora: Helena Carasek Cascudo
Proposta de reaproveitamento de embalagens de cimento e de cal como fonte de fibra de celulose para a produção e melhoria de desempenho de argamassas de assentamento. No próprio canteiro, a polpa de fibras de celulose é obtida com o uso de água e de uma ferramenta com hélice capaz de cortar o papel.
O grupo realizou um programa experimental em laboratório e uma avaliação prática em um canteiro de obras. Segundo estudos apresentados pelo grupo, a solução também contribui para reduzir custos na produção desse insumo.


Engenheiros desconhecem uso dos estribos - Piniweb



Para Ricardo França, erros são continuamente cometidos por falta de informação

Luciana Tamaki
No seminário Concreto - Estruturas e Fechamentos para Edificações, realizado hoje (6) pela PINI, o engenheiro Ricardo França alertou para um erro comum nas armaduras das estruturas de concreto, que é a má utilização dos estribos, como corte sem reposição, ou mesmo ausência deste elemento. Para ele, muito dessas falhas se deve ao fraco aprendizado dos engenheiros, que só conhecem o uso de travamento contra "flambagem" das armaduras longitudinais.
Outros usos do estribo, explica França, são de armadura de costura na região de emendas da armadura vertical; armadura de costura para as variações de tensão decorrentes dos momentos fletores; armadura de costura das bielas comprimidas de concreto no nó viga-pilar; armadura de força cortante em casos especiais; e armadura para o equilíbrio de modificações suaves de direção da armadura vertical.
Sobre o nó viga-pilar, o engenheiro explica no vídeo abaixo:



Outro alerta de França foi sobre erros de execução em obras. Para ele, seria importante que as construtoras mantivessem uma equipe própria para inspeção de obras. Esta equipe, independente mas da própria construtora, com experiência, impediria erros que muitas vezes são repetidos obra após obra.
Outro alerta de França foi sobre erros de execução em obras. Para ele, seria importante que as construtoras mantivessem uma equipe própria para inspeção de obras. Esta equipe, independente mas da própria construtora, com experiência, impediria erros que muitas vezes são repetidos obra após obra.


Herzog & de Meuron apresenta projeto do Complexo Cultural Luz - Piniweb


Equipamento desenvolvido pelo escritório suíço será construído no centro de São Paulo para abrigar apresentações de teatro, música e dança


Mauricio Lima
O escritório suíço Herzog & de Meuron apresentou hoje (21), ao governo de São Paulo, o projeto do Complexo Cultural Luz. O equipamento deve se tornar um dos espaços culturais mais importantes da capital paulistana, com apresentações teatrais, musicais, de dança e outras manifestações artísticas. Incluso no projeto Nova Luz, o edifício deve também impulsionar o processo de revitalização do centro da cidade.
Divulgação: Governo de São Paulo 

Os cinco pavimentos do edifício de 23 m de altura abrigarão três teatros, sendo o maior deles com capacidade para 1.750 pessoas, a sede da Escola de Música do Estado de São Paulo e da São Paulo Companhia de Dança, um restaurante e áreas administrativas. Além disso, haverá um café, loja e um estacionamento para 850 veículos. O fechamento do edifício, em sua maioria com vidro, permitirá a iluminação dos espaços internos. Dentro do terreno, muita vegetação e espaços abertos permitirão o convívio entre os visitantes.
O escritório suíço Herzog & de Meuron apresentou hoje (21), ao governo de São Paulo, o projeto do Complexo Cultural Luz. O equipamento deve se tornar um dos espaços culturais mais importantes da capital paulistana, com apresentações teatrais, musicais, de dança e outras manifestações artísticas. Incluso no projeto Nova Luz, o edifício deve também impulsionar o processo de revitalização do centro da cidade.

Engenheiro destaca as novidades na Feicon 2012 - Piniweb





Gerente de projetos e planejamento da REM comentou os produtos e sistemas que considerou mais inovadores durante visita à feira. Veja vídeo
Juliana Martins

Começou nesta terça-feira (27) a Feicon Batimat, Salão Internacional da Construção que acontece até o dia 31 de março no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.  A equipe do portal PINIweb percorreu o evento em companhia do engenheiro Adriano Bastos, gerente de projetos e Planejamento da REM, que apontou produtos e sistemas de destaque.

À procura de novidades, Bastos destacou inovações em caixas de passagem para ar condicionado, portas de correr, plataforma elevatória, soluções em estruturas metálicas, argamassa com tempo reduzido de cura e máquina para aplicação de acabamentos, entre outros.  

Bastos também comentou a falta de inovação em dois setores: iluminação e aquecimento. "O diferencial dos novos produtos são muito pequenos, em geral, índice menor de consumo e maior eficiência, mas nada muito além disso", avalia.

Segundo o engenheiro, a tendência percebida em outros anos, de produtos e soluções verdes, se manteve, porém, houve pouca mudança desde a última edição. Bastos ainda alerta que é necessário pesquisar e conhecer os sistemas a fundo para avaliar quais são realmente mais eficientes neste quesito.
Serviço:Feicon Batimat
Data: 27 a 31 de março
Horário: Terça a sexta, das 10h00 às 19h00 / Sábado, das 09h00 às 17h00
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Avenida Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - São Paulo/SP
Mais informações: http://www.feicon.com.br

sexta-feira, 2 de março de 2012

Volume de concreto para sapatas - EO

As sapatas são essenciais para garantir a sustentação da construção, e ficam simplesmente apoiadas no terreno, de acordo com o carregamento ou tipo de solo. Sua principal função é transmitir para o solo, por meio de sua base, a carga do pilar.
Elas são de concreto armado, em forma de pirâmide, são interligadas por vigas baldrame e recebem a carga de um pilar ou um conjunto de colunas, dependendo da sapata. Neste caso, vamos calcular o volume de concreto para uma sapata isolada, mas há também sapatas tipo associadas, alavancadas, corridas, entre outras.
O cálculo do volume é fundamental para evitar perdas ou falta de concreto. Como exemplo, mostramos como calcular o volume de uma sapata com as dimensões apresentadas nos desenhos a seguir.
Marcelo Scandaroli

CÁLCULO PRÁTICO
Neste exemplo, vamos calcular o volume de concreto para executar uma sapata isolada com 0,80 m de largura, 1,20 m de comprimento e 1 m de altura (0,40 m da base e 0,60 m da pirâmide). Ela apoia um pilar de seção 40 cm x 60 cm. Veja as dimensões nas imagens abaixo:

1. Para facilitar as contas, o primeiro passo é desmembrar a sapata em duas partes: V1 e V2. Assim, é possível calcular, separadamente, o volume da área da base (V1) e da pirâmide (V2).


2. Primeiro, use a fórmula do volume do cubo para calcular o volume da base (V1). Para fazer essa conta, multiplique a largura pelo comprimento, e depois pela altura. Não se esqueça de transformar os valores de centímetros para metro. Por exemplo: 80 cm = 0,8 m.
V1 = Comprimento da base x Largura da base x Altura da base
V1 = 1,2 x 0,8 x 0,4
V1 = 0,96 x 0,4
V1 = 0,384 m³
3. Para calcular o volume da pirâmide (V2), usamos a seguinte fórmula:

S1 e S2 são, respectivamente, a área da base da sapata e a área da seção do fuste. Vamos
calculá-las separadamente.
S1 = Comprimento da base x Largura da base
S1 = 1,2 x 0,8
S1 = 0,96 m²
S2 = Comprimento do fuste x Largura do fuste
S2 = 0,6 x 0,4
S2 = 0,24 m²

4. Agora que você já tem os resultados de S1 e S2, lance-os na fórmula e descubra o volume da pirâmide. Nesta etapa, é recomendável utilizar uma calculadora.

5. Por fim, para saber o volume total de concreto necessário para a sapata, some V1 e V2.
Volume total = V1 + V2
Volume total = 0,384 + 0,336
Volume total = 0,72 m³ de concreto

Sergio Colotto
Um caminhão betoneira carrega de 7 m³ a 7,5 m³ de concreto. Portanto, um veículo cheio preenche cerca de dez sapatas como esta.


quinta-feira, 1 de março de 2012

Cobrimento de armaduras - EO

Marcelo Scandaroli
Quando não estão bem-protegidas pelo concreto, as barras de aço ficam sujeitas às agressões do meio ambiente que podem corroê-las e, em casos mais severos, comprometer a estabilidade da construção. Daí a importância de se garantir adequada proteção das armaduras.
O concreto, além de sua capacidade de suporte de cargas verticais, também tem o importante papel de proteger as armaduras, cobrindo o aço de modo a evitar seu contato direto com agentes agressivos, como atmosferas poluídas e a água.
De forma geral, quanto maior for a espessura da camada de concreto sobre o aço, maior será a sua proteção contra a corrosão. “Quando o cobrimento é muito fino em relação à agressividade de um ambiente, defeitos na estrutura ocorrem em poucos anos, levando ao desplacamento do concreto, à fissuração intensa e, finalmente, ao desaparecimento das armaduras, à ruptura, deformação e até queda da estrutura”, alerta o engenheiro Egydio Hervé Neto, diretor técnico da Ventuscore e especialista em estruturas de concreto.
Para evitar esse tipo de situação tão perigosa, a norma técnica brasileira NBR 6118:2007 “Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento” estabelece requisitos de qualidade para o concreto empregado nas estruturas, bem como o cobrimento mínimo das armaduras em função da agressividade do ambiente onde ela foi construída.

AGRESSIVIDADE AMBIENTAL
A norma estabelece quatro classes de agressividade, como demonstrado a seguir:

Classe de agressividade 1 – Fraca
Estruturas expostas a uma atmosfera mais limpa não sofrem com as agressões químicas decorrentes da poluição urbana, como a chuva ácida, por exemplo. O risco de deterioração da estrutura é insignificante. Por isso, é possível utilizar uma camada menos espessa de concreto sobre as armaduras. Enquadram-se nesse grupo as edificações implantadas em ambientes rurais
axyM/Shutterstock
Cobrimento das armaduras
Laje de concreto armado: 20 mm 
Pilar e viga de concreto armado: 25 mm 
Concreto protendido: 30 mm

Classe de agressividade 2 – Moderada
Os ambientes classe 2 estão mais expostos a agressões ambientais, como as provenientes do gás carbônico e dos cloretos presentes no ar. Mas não há tanta umidade constante e o risco de deterioração da estrutura é pequeno. Nesse grupo enquadram-se as estruturas construídas nas cidades, residenciais e comerciais.
Dariush M. /Shutterstock
Cobrimento das armaduras
Laje de concreto armado: 25 mm
Pilar e viga de concreto armado: 30 mm
Concreto protendido: 35 mm

Classe de agressividade 3 – Forte
Nessa categoria estão as edificações expostas à atmosfera marinha, como as construções em cidades litorâneas. Também estão algumas indústrias. Com maior teor de umidade, esse tipo de ambiente possui atmosfera com agentes agressivos mais concentrados. Para se ter uma ideia, a velocidade de corrosão em ambiente marinho pode ser da ordem de 30 a 40 vezes superior à que ocorre em atmosfera rural.
Sergej Khakimullin/Shutterstock
Cobrimento das armaduras
Laje de concreto armado: 35 mm
Pilar e viga de concreto armado: 40 mm
Concreto protendido: 45 mm

Classe de agressividade 4 – Muito Forte
Nesse grupo estão as estruturas implantadas em locais úmidos, dentro de indústrias, ou diretamente em contato com a água do mar. Esse tipo de ambiente é extremamente agressivo ao concreto e às suas armaduras. Daí a necessidade de maior proteção.
Bruce Rolff/Shutterstock
Cobrimento das armaduras
Laje de concreto armado: 45 mm
Pilar e viga de concreto armado: 50 mm
Concreto protendido: 55 mm

Alojamentos e vestiários de obra - NR18 (EO)

Para garantir a qualidade de vida do trabalhador, instalações para permanência de funcionários no canteiro devem seguir exigências da NR 18

Reportagem: Romário Ferreira
Sempre que houver necessidade, como no caso de obras afastadas dos centros urbanos, as construtoras devem instalar alojamentos provisórios nos canteiros para a permanência dos funcionários. Essa é uma exigência da Norma Regulamentadora no 18 (NR 18). Esses locais devem ser de boa qualidade para garantir a saúde dos funcionários e, consequentemente, o bom andamento da construção.
De acordo com a NR 18, um alojamento considerado bom deve ter abastecimento de água potável, luz natural e/ou artificial, sistema higiênico e remoção de lixo, ausência de umidade, instalações elétricas protegidas, proteção contra ruído excessivo, entre outras características. Caso essas exigências não sejam cumpridas, a construtora pode ser multada.
Já para os trabalhadores que não estão alojados no canteiro, é obrigatória a construção de vestiários. As instalações devem estar próximas aos alojamentos ou à entrada da obra, sem ligação direta com o refeitório, e os armários devem ser individuais e possuir cadeados ou fechaduras. É aconselhável também que os armários sejam metálicos, como os usados em clubes, escolas ou academias.
A coordenadora de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional da construtora Racional, Maria Aparecida Pantarolli, explica que os vestiários devem ser planejados de acordo com o número de funcionários previsto na obra. É importante lembrar que cada fase da obra tem uma quantidade diferente de funcionários. Por isso, pode ser necessário redimensionar o tamanho do vestiário conforme a obra avança. Ela relata também que “os vestiários da Racional têm área mínima de 2 m² para cada usuário, os pisos são de concreto, cimentado, os armários são individuais com cadeado e o pé-direito varia entre 2,70 m e 3 m”.







Revista Equipe de Obra | Pavimento Intertravado | Construção e Reforma


Revista Equipe de Obra | Pavimento Intertravado | Construção e Reforma

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Lazer calculado - Téchne


Idealizadas em diferentes padrões, formatos e materiais, as piscinas de condomínios exigem critérios construtivos um pouco diferentes das piscinas residenciais


Por Telma Egle


Fotos: divulgação Trie Arquitetura
Diversidade e complexidade dos projetos exigem do arquiteto capacidade de lidar com muitas interfaces
As piscinas de condomínios ganharam status de atração principal nos lançamentos imobiliários de médio e alto padrão, junto com saunas, cascatas e imensos jardins. Pensar num projeto que incorpore essa grande área de lazer se transformou num desafio para engenheiros, arquitetos e calculistas, que de alguma forma vão atuar juntos para idealizar e realizar o que mais parece uma obra-prima. Claro que também há demanda por projetos convencionais, mas os cuidados na hora do projeto ou execução devem ser igualmente criteriosos. Afinal, qualquer pequeno erro de projeto ou execução pode resultar em problemas de toda ordem, perceptíveis ou vivenciados, muitas vezes, apenas com a obra pronta - o que pode se transformar numa verdadeira dor de cabeça para os condôminos (moradores) e, principalmente, para os "mentores" do projeto, que terão de se desafiar ao buscar soluções para sanar os problemas.  

Piscinas de condomínios verticais demandam maiores particularidades tanto no projeto quanto na execução. Segundo a NBR 9819, as piscinas de condomínios são classificadas como residenciais coletivas, e muitas exigências das normas técnicas relativas a piscinas residenciais coletivas não se aplicam às piscinas residenciais privativas (das casas). Algumas dessas normas impactam diretamente o projeto de arquitetura. Entre elas, vale lembrar a necessidade do dimensionamento mínimo (área de superfície da água, por banhista); regras de profundidade e inclinação do fundo; dimensões da faixa pavimentada circundante; obrigatoriedade de dispositivos de isolamento físico entre banhistas e espectadores (lava-pés e divisórias); sinalização visual; obrigatoriedade de escadas; além da obrigatoriedade de outras áreas complementares, como sanitários, ves­tiá­rios e bebedouro.

Fotos: divulgação Trie Arquitetura
"Ilhas" e paisagismo cada vez mais presentes nos projetos
O projeto de uma piscina demanda, muitas vezes, um esforço multidisciplinar. No caso dos condomínios residenciais, o escritório de arquitetura responsável pelo empreendimento deve coordenar e compatibilizar os diversos projetistas. O profissional de paisagismo é, em geral, o responsável pelo desenho e funcionalidade da piscina e áreas envoltórias. Isso inclui dimensionamento e especificação de materiais. Além disso, são fundamentais um bom projeto estrutural, um bom projeto de instalações hidráulicas e eletromecânicas - com enfoque específico nas questões de tratamento e qualidade da água - e um bom projeto de impermeabilização. Uma questão potencialmente problemática no projeto é conciliar normas técnicas, em alguns casos, obsoletas. "As piscinas de condomínios devem ser integralmente acessíveis, conforme prevê a NBR 9050. Dessa forma, devem possuir degraus, banco de transferência, rampa submersa ou equipamento de transferência. A execução de lava-pés conforme as normas específicas de piscinas, por exemplo, não atende às normas de acessibilidade. Portanto, ao projetar o lava-pés é preciso estar atento também para a NBR 9050, prevendo corrimãos, sinalização e, no caso da piscina possuir rampa submersa (em que o acesso é feito com cadeira de rodas), é desejável lava-rodas com rampa, apesar das normas não preverem essa situação", defende o arquiteto Lucio M. Olivier, da Trie Arquitetos.

Construção sobre a laje
São muitos os exemplos de piscinas de condomínios construídas sobre a laje do subsolo (área das garagens); por isso uma das recomendações é prever decks elevados, para não aumentar o piso a piso da garagem. Outro conselho é construí-la sobre a laje, desengastada da estrutura do prédio, recomendando-se sempre impermeabilização flexível. A estrutura ideal é a de concreto armado, mas também pode ser feita de alvenaria estrutural ou pré-fabricada de vinil ou fibra de vidro. Os problemas mais comuns das piscinas sobre lajes ou coberturas estão relacionados à execução da impermea­bilização, nem sempre feita por profissionais especializados. "Se os cuidados na colocação da manta não forem seguidos, podem surgir alguns problemas: a água pode atravessar o revestimento, penetrar na massa de proteção mecânica e se fixar na manta. Com isso, a massa de proteção acaba submersa e, em pouco tempo, pode se deteriorar, ou ainda se soltar, juntamente com o revestimento", alerta Antonio Carlos Ignácio, engenheiro especializado em projetos e construção de piscinas de parques aquáticos e diretor-executivo da Conref Piscinas. Um problema bastante comum de execução é observado quando a edificação é construída com erros de níveis e a laje precisa ser preenchida para nivelamento, muitas vezes após a impermeabilização já concluída. 

"Quando há a necessidade do preenchimento da laje para nivelamento, as paredes da piscina podem ficar com emendas superiores a 10 cm; com o decorrer do tempo aparecem trincas horizontais nas paredes da piscina próximas à borda, também ocasionando o descolamento de revestimentos", argumenta Antonio Carlos. Outro tema a ser tratado com rigor é a impermeabilização, pois sistemas impermeabilizantes não compatíveis com solicitações estruturais podem acarretar vazamentos que, além do dano econômico da própria construção, podem acarretar prejuízos advindos de danos causados a veí­culos, no caso da piscina ser construí­da sobre uma garagem.


Especificação de revestimentos
Já no projeto, a escolha dos materiais para revestimento deve considerar aspectos como absorção de água, resistência à abrasão, coeficiente de atrito (deve ser antiderrapante), resistência ao impacto, resistência a manchas e resistência aos agentes químicos usados na limpeza e manutenção da piscina. Um exemplo é o material do solário que circunda a piscina, que também pede especificação cuidadosa: decks de madeira, pedras naturais e cerâmica são escolhas que merecem ser consideradas como boas opções. Cada material tem suas particularidades e suas possíveis patologias. Citando como exemplo, o deck de madeira precisa ter previsão de drenagem eficiente sob as pranchas, madeira tratada e certificada, sistemas de fixação à prova de umidade, capacidade de lidar com grandes variações de temperatura e resistência a fungos e insetos. "Há casos de bordas de piscina executadas em madeira que apodrecem por atuação da água e agentes químicos.

Prever uma transição de pedra entre o deck e a piscina é uma opção, entretanto, a argamassa da pedra pode ser danosa à madeira, causando descoloração. "As interfaces entre materiais, portanto, devem ser criteriosamente especificadas", avalia o arquiteto Lucio Olivier. Pisos assentados com argamassa, como pedra ou cerâmica, devem, primeiramente, ter a base preparada para suportar solicitações estruturais e de impermeabilização. Também é prudente evitar juntas estruturais na área da piscina, o que deve ser previsto já no projeto de estrutura. "Depois disso, é fundamental que seja especificada argamassa correta e executadas juntas de movimentação, de dessolidarização e de assentamento, rigorosamente conforme às orientações do fabricante ou fornecedor - que deverá ser capaz de fornecer dados de ensaios e informações técnicas para a correta aplicação do material e consequente garantia. Esse é o melhor caminho para evitar trincas e descolamento de peças", orienta Olivier.

Luzes submersas
Particularidades como a escolha da iluminação mais adequada devem considerar, antes de mais nada, o fator segurança. Há vários tipos de iluminação para piscina, todas elétricas e na maioria com 12 V, que não oferecem grande risco de choques na água. "Mas se a ideia é escolher uma opção com risco zero, o sistema de fibra óptica é o ideal, porque apenas o cabo de fibra óptica fica em contato com a água. O único inconveniente é o custo mais elevado e a vida útil, não muito longa, dependendo do fornecedor e do sistema", considera o engenheiro Ignácio. No sistema de leds há vários modelos e tipos disponíveis no mercado, com preços que se equilibram entre si. Existem diversos tipos de refletores para iluminação subaquática, com uma variedade de tipos de lâmpadas, que se adaptam aos moldes dos refletores (lâmpadas biodos, dicróicas). "Hoje em dia o que mais utilizamos nas piscinas são refletores leds, pois a durabilidade da lâmpada é muito maior e o efeito que proporciona na piscina é diferenciado, com  até 14 funções diferentes, troca de cores e efeitos", revela Eduardo Jr, da Conenpi Piscinas.


Manutenção na pauta
Um bom projeto deve incluir aspectos de manutenção, também como um fator de decisão na escolha de determinado sistema, incluindo ainda manual de manutenções periódicas a ser fornecido no momento da entrega da obra. Essas manutenções programadas são fundamentais para que a vida útil esperada para uma obra seja atingida. O tipo de tratamento da água também tem consequências no espaço físico dos equipamentos e custos de manutenção, devendo ser definido o mais cedo possível no projeto, para que se possa prever adequadamente a localização, as dimensões da casa de máquinas e as caixas intermediárias de visitas e equipamentos.

A casa de máquinas deve estar dimensionada para conter todos os equipamentos, ser bem ventilada e possuir espaços de acesso para manutenção conforme normas específicas. As tubulações que circundam o tanque devem estar adequadamente ancoradas, de modo que os esforços de carga de terreno (no caso de piscinas enterradas) não causem deformações e eventuais rompimentos dos tubos. "Pode-se optar por executar uma galeria técnica visitável ao redor do tanque, para proteger e facilitar o acesso à manutenção da tubulação, bocais, iluminação e demais equipamentos", sugere o arquiteto da Trie. 

A localização da casas de máquinas também pode exigir a adoção de sistemas de isolamento e absorção acústica, pois as bombas podem ser consideravelmente ruidosas. No Brasil, ainda não existem muitas opções para o sistema de tratamento de piscinas. Para o tratamento físico, o mais comum são os filtros de areia - alguns importados de cartucho, que absorvem uma quantidade de partículas menores com mais eficiência. Para o tratamento químico, há tratamentos convencionais com produtos químicos, como cloro e algicidas. Há também sistemas de tratamento à base de ozônio, ultravioleta, ionização de cobre e geradores de cloro sem estabilizantes. "A grande maioria deles esteriliza a água na passagem pela tubulação. Para manter a água esterilizada há a necessidade de se adicionar cloro na piscina, até mesmo para obedecer uma legislação que obriga a ter um percentual de cloro para piscinas públicas e coletivas como as de condomínios", lembra o engenheiro Antonio Carlos.

Sistemas construtivos
Concreto armado e alvenaria são os sistemas mais utilizados na construção de piscinas, mas existem outras opções, como a fibra de vidro ou vinil, que apresentam particularidades que devem ser observadas.

Concreto armado - A estrutura é executada em concreto armado (laje de fundo, paredes e bordas), calculada por um engenheiro especializado e construída obedecendo às normas técnicas da ABNT para estruturas de concreto armado. É indicada para clientes que desejam uma piscina definitiva e com vida útil mínima de 40 anos (quando bem executada). Também podem ser executadas em qualquer tipo de terreno, sob qualquer tamanho e formato.

Fotos: divulgação Conref
Alvenaria - A laje de fundo é de concreto armado e as paredes são executadas em alvenaria mista (blocos, pilaretes e cintas de concreto) ou executadas em blocos canaletas, cheios de concreto. Esse tipo de piscina, além das observações do item anterior, deve levar em consideração o tipo de solo de apoio e laterais onde será construída a piscina. É indicada para terrenos firmes e naturais e pode ser executada em vários formatos, apresentando um custo cerca de 20% menor que a de concreto armado. Porém, exatamente por se tratar de uma estrutura mista com alvenaria de blocos assentados com massa virada na obra - e que dificilmente possui resistência mecânica bem definida - torna mais difícil um cálculo estrutural exato.

Marcelo Scandaroli
Vinil - O bolsão de vinil (material fabricado por algumas indústrias especializadas) não é propriamente uma piscina e sim um revestimento. É colocado após as etapas de escavação, execução do lastro de fundo e das paredes laterais em alvenaria. Geralmente, as empresas que instalam piscinas de vinil não são empresas técnicas (muitas não oferecem acompanhamento de engenheiros e respectivo cálculo estrutural). Como a estrutura da piscina é sempre econômica, possui custo mais acessível. Tecnicamente, é mais indicada para terrenos onde a piscina será executada totalmente enterrada em solos firmes e naturais ou quando há a necessidade de conclusão rápida da obra.

Marcelo Scandaroli
Fibra de vidro - A piscina de fibra de vidro é considerada autoportante, ou seja, ela é sua própria estrutura, necessitando apenas de uma sustentação no fundo que suporte seu peso com a água. Trata-se de uma caixa pré-moldada artesanalmente em fibra de vidro, podendo ter várias formas, mas como os moldes são dispendiosos, muitos fabricantes optam por produzir em alguns formatos já definidos, o que viabiliza melhor os custos.
Divulgação: Fiber