
Infraestrutura Urbana
23/Março/2012
Escritório propõe sistema de ciclovias para Recife
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Desenvolvido pelas estudantes Lorena Rezende dos Santos e
Patrícia Eliza Floriano de Carvalho e orientado pela professora Helena Carasek
Cascudo, todas da Universidade Federal de Goiás (UFG), o trabalho vencedor
identificou a viabilidade de beneficiamento das embalagens e do uso das
fibras de celulose como adição à argamassa para assentamento de alvenaria. Os
ensaios de resistência à tração na flexão mostraram, segundo Helena Cascudo,
um desempenho 17% superior da argamassa modificada em comparação com a
argamassa de controle, sem fibras.
Também foram premiados projetos de universidades de Santa
Catarina, Bahia e Rio Grande do Sul. Os grupos de autores, os orientadores e as
universidades foram premiados, cada um, com R$ 20 mil cada. As inscrições para
a edição 2012 da premiação já estão abertas e podem ser feitas, até o próximo
dia 24 de setembro, pelo site
do concurso.
Veja abaixo resumo dos trabalhos vencedores:
1º lugar
Universidade Federal de Goiás (UFG) Tema: Prática sustentável na construção civil através do reúso de sacos de cimento e de cal na produção e melhoria de argamassas para assentamento Alunos: Lorena Rezende dos Santos e Patrícia Eliza Floriano de Carvalho Orientadora: Helena Carasek Cascudo Proposta de reaproveitamento de embalagens de cimento e de cal como fonte de fibra de celulose para a produção e melhoria de desempenho de argamassas de assentamento. No próprio canteiro, a polpa de fibras de celulose é obtida com o uso de água e de uma ferramenta com hélice capaz de cortar o papel. O grupo realizou um programa experimental em laboratório e uma avaliação prática em um canteiro de obras. Segundo estudos apresentados pelo grupo, a solução também contribui para reduzir custos na produção desse insumo. |
Para Ricardo França, erros são continuamente cometidos por
falta de informação
Luciana Tamaki No seminário Concreto - Estruturas e Fechamentos para
Edificações, realizado hoje (6) pela PINI, o engenheiro Ricardo França
alertou para um erro comum nas armaduras das estruturas de concreto, que é a
má utilização dos estribos, como corte sem reposição, ou mesmo ausência deste
elemento. Para ele, muito dessas falhas se deve ao fraco aprendizado dos
engenheiros, que só conhecem o uso de travamento contra "flambagem"
das armaduras longitudinais. |
Outros usos do estribo, explica França, são de armadura de costura na região de emendas da armadura vertical; armadura de costura para as variações de tensão decorrentes dos momentos fletores; armadura de costura das bielas comprimidas de concreto no nó viga-pilar; armadura de força cortante em casos especiais; e armadura para o equilíbrio de modificações suaves de direção da armadura vertical. Sobre o nó viga-pilar, o engenheiro explica no vídeo abaixo: | |
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Equipamento desenvolvido pelo escritório suíço será
construído no centro de São Paulo para abrigar apresentações de teatro,
música e dança
Mauricio Lima |
O
escritório suíço Herzog & de Meuron apresentou hoje (21), ao governo de
São Paulo, o projeto do Complexo Cultural Luz. O equipamento deve se tornar
um dos espaços culturais mais importantes da capital paulistana, com
apresentações teatrais, musicais, de dança e outras manifestações artísticas.
Incluso no projeto Nova Luz, o edifício deve também impulsionar o processo de
revitalização do centro da cidade.
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Os cinco pavimentos do edifício de 23 m de altura abrigarão
três teatros, sendo o maior deles com capacidade para 1.750 pessoas, a sede
da Escola de Música do Estado de São Paulo e da São Paulo Companhia de
Dança, um restaurante e áreas administrativas. Além disso, haverá um café,
loja e um estacionamento para 850 veículos. O fechamento do edifício, em sua
maioria com vidro, permitirá a iluminação dos espaços internos. Dentro do
terreno, muita vegetação e espaços abertos permitirão o convívio entre os visitantes.
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O escritório suíço Herzog & de Meuron apresentou hoje
(21), ao governo de São Paulo, o projeto do Complexo Cultural Luz. O
equipamento deve se tornar um dos espaços culturais mais importantes da
capital paulistana, com apresentações teatrais, musicais, de dança e outras
manifestações artísticas. Incluso no projeto Nova Luz, o edifício deve também
impulsionar o processo de revitalização do centro da cidade.
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